Farruncas no Asfalto 8 - Lisboa Santiago Lisboa - Etapa 7
Sábado, dia 21 de junho de 2014 – etapa 7
Cabeceiras de basto – São Pedro do Sul Quilómetros desta etapa – 179 km
Como já montamos as tendas com o petróleo, não olhamos para
que lado o sol nascia, então hoje saímos cedo das tendas porque o sol bateu
forte e não se consiga estar dentro das tendas.
O canto onde os Farruncas pernoitaram..
Fomos tomar um banho quente e
começamos a arrumar a trouxa. Já tínhamos a trouxa toda arrumada quando fomos
dar uma revisão nas motoretas, por massa nas corrente e a aproveitamos para
esticar a corrente de algumas motas e alinhar as rodas com a ajuda de um
cordel.
algumas das casa que existem no parque de campismo
Alinhamento das rodas..
Quinta onde ficamos esta noite
Arrancamos e nas bombas disseram-nos que na povoação
seguinte havia 2 oficinas de motas, como precisávamos de uma bobine para a mota
do Hélio, resolvermos parar na oficina. A quantidade de motores que estavam no
meio do chão até metida dó, educadamente pergunta ao sr se ele tinha bobines
para o motor zundapp ele respondeu-nos que não e aproveita para dizer “oh
patrões agradeço que se vaiam embora que para estorvar já aqui há muitos!!” o
homem era extramente simpático e nós fomos embora, ainda bem que não
precisávamos de nada urgente, senão estávamos feitos com esta simpatia!
Continuamos estrada a fora na nossa viagem e em Amarante
resolvemos parar para almoçar. Ao longe avistavam-se umas nuvens que estavam
carregadinhas e quando paramos para almoçar começa a chover!
Aqui não se molham..
Estávamos feitos
com a chuva, encostamos as motoretas a uma casa debaixo de uma varanda e fomos
comer uma costela de novinho na tasca do
João, fomos muito bem servidos!
Com a barriga cheia, pegamos nas motas mas a chuva parecia
querer-nos pregar uma molha, lá conseguimos passar entre as nuvens e chegamos a
Peso da Régua. Paramos na estação dos comboios para ver a locomotiva a vapor e
uma mota sachs que andava nos carris antigamente, tiramos umas fotos e voltamos
a estrada antes que chuva nos pregue alguma partida.
Já a queria levar..
A trupe dos Farruncas,
A próxima paragem foi em Lamego, a chuva ameaçava e nós
acabamos por ir comprar um fato de plástico para a chuva ao chines.
Ai vão eles comprar fatos plásticos..
Não foi preciso andarmos muitos quilómetros e tivemos que
parar para nos equipar-mos para a chuva.
Toca a equipar.. já chove!
O Hélio pronto para a chuva!
Já andávamos a procura de uma lugar para pernoitarmos, mas
estava difícil, a chuva ia caindo, já escurecia e nós a ficarmos sem opções.
Estrada a fora, encontramos um campo de futebol abandonado, o qual tinha os
balneários que estavam todos partidos mas que davam perfeitamente para ficarmos
ali.
O João a preparar a fogueira
Hélio a varrer o quarto
Hotel Copa, foi assim que batizamos o nosso hotel, fizemos uma limpeza, uma
fogueira na casa do árbitro e num dos balneários a garagem para as motas. Fomos
buscar umas garrafas de água para lavar a loiça e fazer o jantar e estávamos
mesmo bem instalado.
O balneário transformado em garagem e cozinha
Cantinho da cozinha..
O outro balneário já transformado no quarto onde vamos dormir.
A casa do arbitro foi onde fizemos a fogueira
A fogueira deu outro animo à nossa noite, deu também para
enxugar alguma roupa para amanha estar seca.
Fizemos uma mesa na garagem e foi aqui que nos jantamos.
Estava mesmo bom o feijão preto, dizíamos.
A enxugar as luvas e as botas..
Enquanto o jantar nao fica pronto, come-se pão com queijo!
estão à espera do jantar...
Já com a barriga cheia e bem mais animados a nossa garagem transformou-se numa discoteca...
Antes de ir-mos dormir, foi a vez do João montar armadilha
com o fio coco. Esta noite não foi preciso montar-mos tenda, dormimos todos no
chão, assim amanha sempre nos despachamos mais rápido.
Aí estão eles nos fetos...
Mais uma etapa concluída, mas a xf tem vindo a começar a
falhar. Amanha temos de ver o que passar, comentamos.
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